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A liçao do Titanic: o Iceberg da política timorense Featured

  
por Afmend Sarmento
 

O homo sapiens é o único animal racional distinto de todos os outros seres criados por Deus, dotado de raciocínio para distinguir entre o bem e o mal. Foi criado e posto na “serena alegria despreocupada da ignorância paradisíaca” (Bauman, 2003, 14-15). Esta é a bela imagem de Adão e Eva. A soberba do ser humano representada por Adão e Eva, por não terem obedecido à ordem estabelecida por Deus, o castigo foi imediato, e por terem comido o fruto da Árvore do Conhecimento, foram expulsos lá do paraíso. Deus tirou-lhes a serena alegria e a felicidade perpétua do paraíso, para os colocar “a leste do Jardim do Éden”, com esta demanda: “Precisarás trabalhar para comer... Ganharás o pão com o suor de teu rosto”.

À semelhança da história bíblica do Génesis, a mitologia grega oferece-nos o mito de Tântalo. Neste, é valorizado, demasiadamente, a presunção e arrogância do homem em detrimento das regras dos deuses. Tântalo, filho de Zeus e de Plota, tinha boas relações com os deuses, frequentemente, é convidado a beber e comer com os deuses nas festas do Olimpo. A vida era pautada, pelos padrões normais, sem problemas, alegre e feliz. A culpa de Tântalo foi de adquirir a priori os segredos dos deuses, e a posteriori divulgar os conhecimentos, que nem os seres mortais nem imortais deveriam ter acesso. Numa só palavra, Tântalo quebrou aquilo que lhe foi dado como dádiva divina — pela soberba humana, queria possuir por si próprio aquilo que poderia ser desfrutado como dádiva.

A punição foi imediata, Tântalo foi mergulhado até o pescoço num regato — mas quando abaixava a cabeça tentando saciar a sede, a água desaparecia. Sobre sua cabeça estava pendurado um belo ramo de frutas — mas quando ele estendia a mão tentando saciar a fome, um repentino golpe de vento carregava o alimento para longe (Bauman, 2003, 13-14).

Que tipos de ensinamentos podemos extrair destas duas histórias humanas? A história hebraica dos relatos da criação e o mito grego de Tântalo, ensinam-nos que para manter a pura felicidade abençoada e despreocupada, só o faremos se mantivermos a nossa inocência: enquanto desfrutarmos de sua alegria ignorando a natureza das coisas que o fazem feliz sem tentar mexer com elas, e muito menos “tomá-las em suas próprias mãos” (Bauman, 2003, 14-15). Dito de outro modo, não podemos ir além daquilo que nos foi entregue como uma dádiva. A ganância e soberba corrompem a natureza humana, atraindo o homem a ir contranatura, até violar as regras estabelecidas por Deus.

Por sorte ou por ironia do destino, Deus criou este paraíso de lafaek e o povo que amorosamente denominados dos timores, dotado de toda a beleza fantástica que o rodeia, e sobretudo, de uma riqueza que faz todo o mundo ter ciúme: o petróleo. Neste contexto vital, parafraseando Bauman, questionam-se as promessas feitas nos tempos da resistência de tornar Timor-Leste um paraíso, altamente, desejável para todos e, a obter uma vida digna, mas, que não se encontra mais ao alcance nesta era de Ukun Rasik-An, por isso, pergunta-se: é um “paraíso perdido ou um paraíso ainda esperado/por vir?”.

Desde as primeiras tentativas da elaboração de teorias da política, arraigadas na Democracia Ateniense, o homem pelo uso da razão, tem desenvolvido as regras para a vida na polis, ou seja, na sociedade da qual faz parte. Sendo assim, a essência humana é o que define o seu telos (finalidade), assim, a vida humana tem por objetivo o desenvolvimento do fim teleológico e este telos desenvolve-se na polis. A vida quotidiana na polis, este animal não é destinado a viver só, mas, relacionando-se com os outros seres numa determinada sociedade. Para tal, Aristóteles afirmou na Política que o homem é um animal político, entende dizer que, diferentes de outros animais, o homem não pode viver senão em sociedade, tanto que São Tomás de Aquino, veio depois distinguir nitidamente entre duas sociedades: a religiosa e a política, traduz, “animal politicum et sociale” (Bobbio, 2000, 222). Este é o animal político e social que constrói este maravilhoso paraíso chamado Timor Lorosa’e.

No dia 26 de janeiro de 2017 dá-se um momento histórico, e este acontece quando o Presidente da República anunciou a convocação da Eleição Antecipada, com intuito de vir a resolver o impasse político que o país estava a enfrentar. Assim, no dia 12 de maio de 2018, todo o povo, voluntariamente, cumpriu os seus “deveres cívicos” de exercer o direito de voto nas urnas. Maioritariamente, o homo elegens deu uma vitória absoluta à Coligação de Aliança de Mudança para o Progresso (AMP). Já passamos os momentos turbulências da Campanha Eleitoral, porém, a cena revela-se ainda mais dramática, a crise política, perdura no tempo. Adivinha-se uma outra crise económica e financeira, e até pode ser, uma crise social. Para usar o termo feliz cunhado por Anthony Giddens, a nossa incerteza é fabricada. A incerteza não é algo que reparamos, mas algo que criamos e criamos sempre de modo novo e em maior quantidade, e criamos através dos esforços para repará-la (citado em Bauman, 2000, 125).

O marco histórico deste impasse político, configura-se nas outras facetas da crise, isto é, a crise económica e financeira, se olharmos para o que a desencadeou. No entanto, é também política, institucional e, consequentemente, cultural (Bauman, 2016, 7). Veremos, separadamente, cada uma destas crises provocada pelo impasse político. A crise económica e financeira - capacidade de comprar nos mercados nacionais está cada vez mais diminuindo por falta de dinheiro, pois, os que detém o poder económico e financeiro no país são dominados pelos estrangeiros, isto verifica-se nos mercados nacionais com a dominação dos chineses e indonésios, bem como, os grandes projetos que estão a operacionalizar no país. Assim, os dinheiros não circulam no país, porém, todos se caminham para os países de origem, dos detentores do poder financeiro e económico. Já foi promulgado o OGE de 2018 pelo Presidente da República, porém, este orçamento é destinado, apenas, para a manutenção da máquina do Estado. Não há desenvolvimento nas áreas rurais, assim, quase não há circulação do dinheiro na base.

A crise política - talvez este é o nosso Zeitgeist (“espírito da época”), no próprio momento em que tudo aquilo que nos ajudou a criar este “juntos” desabou - parafraseando Bauman – os partidos políticos não se entendem, a grande cultura política de “omnium consensus” perdeu o seu rigor, os modos de expressão como o meu irmão/ o meu compadre afundou-se no abismo – o espaço para o debate e a reflexão dos founding fathers como o Encontro de Maubisse I e II encolheu subitamente, e o discurso público vigente atrofiou-se no colapso da comunicação entre as elites políticas (Bauman, 2016, 12.). Em suma, nós estamos a enfrentar “uma instabilidade política que, em primeiro lugar e acima de tudo, é uma solidão política, uma incomunicabilidade política” (Bauman, 2016, 12.), - continua Bauman - uma ausência de habilidades de diálogo, como força vital sine qua non da democracia (Bauman, 2016, 85). Estamos a assistir uma onda de vinganças políticas, pois este homo politicus “por sua natureza, demasiado propensos à rivalidade e à exclusão recíproca, eles parecem que, intensionalmente, indispostos à cooperação e incapazes de estabelecer bens comuns globais” (Bauman, 2016, 19).

Observa-se in loco, esta falta de cooperação nas instituições fundamentais do Estado, assim, o Presidente da República está firme com a sua posição política sob a intenção de promover uma boa governação para combater a corrupção, para não dar posse aos novos membros de Governo propostos pelo PM, enquanto, para os partidos da coligação de Aliança de Mudança para o Progresso (AMP) refutam-se, diariamente, os argumentos do PR, sob a forma de presunção da inocência, pautada pela política de “Tina”, quer dizer There Is No Alternative, para dizer que estas nove pessoas são os únicos homo intelligens (mais inteligentes) na sociedade timorense.

A crise institucional - O problema, porém, - recorrendo às interpretações de Zygmunt Bauman - é que se fazer algo efetivamente para curar ou ao menos mitigar a inquietude e incerteza que exige ação unificada, a maioria das medidas empreendidas sob a bandeira da segurança são divisórias, semeiam a desconfiança mútua, separam as pessoas, dispondo-as a farejar inimigos e conspiradores por trás de toda discordância e divergência (Bauman, 2000, 10). A crise da incomunicabilidade entre os líderes dos partidos políticos alastra-se também nas Instituições do Estado, pautando-se pela política de divide et impera, por isso, torna-se cada vez mais problemático alcançar o que Hans-Georg Gadamer chama de “fusão de horizontes”, (citado em Bauman, 2016, 37), que forja consciências, posturas, políticas coletivas e cultura compartilhada em prol da causa do desenvolvimento nacional. A dúvida e a preocupação suscitada pelo povo em geral — fundamentando por Bauman (Bauman, 2000, 77) — a separação entre a Presidência da República, o Governo e o Parlamento Nacional, cada uma destas instituições atua na sua independência mútua? Ou é antes a ligação, a dependência mútua, a comunicação entre os quatro pilares da nação, que atuam para o mesmo objetivo: os interesses superiores do Estado de Timor-Leste.

Observa-se que, institucionalmente, estes quatro pilares da nação têm-se encontrado para discutir os assuntos do país, porém, nota-se que cada um busca para satisfazer a sua própria instituição, lembrando expressões fáticas que podemos tomar emprestadas, a distinção feita por Martin Buber, tanto a Begegnungen - “encontros verdadeiros”, quanto a Vergegnungen, isto é, “encontros malogrados ou desapontadores”, (Bauman, 2016, 80), que conclui com todo o direito, segundo as regras protocolares, submetidos à esfera que se torna presa do direito à publicidade, no sentido de buscar o máximo de aparições na TV para acalmar as tensões políticas no país. No entanto, a situação do país está cada vez mais em retrocesso, piorando sistematicamente.

A crise cultural – esta crise política repercute-se também na esfera da cultura, reflete-se na perda de padrões morais na nossa sociedade. Os mais novos já perdem a noção de respeito pelos mais velhos. Infelizmente, a globalização que hoje assistimos, traz em si mesmo, por um lado, “um tempo de incerteza e de ameaça” mas, também “representa uma grande oportunidade”, por outro lado. Estas ameaças dão se na absorção do local pelo global: “o timorense pode tornar-se o cidadão do mundo, desligando-se, por força maior e inércia da sua parte, das suas raízes culturais, património coletivo do seu povo”. (Basílio do Nascimento, Discurso proferido no I Congresso Nacional de Educação, Díli, 29-31 de Outubro de 2003). Não somos pessimistas, porém, esta globalização também se torna“pontes de entendimento entre os povos e avenidas da solidariedade” humana, num plano mais amplo e mais largo, no sentido, de se aproximar a interação cultural entre os povos.

No meio das mais diversas crises de paradigmas, os líderes políticos atiram-se pedras, como se fossem todos isentos nesta crise. Lembremo-nos da famosa pergunta formulada por Pilatos há dois mil anos atrás que, representa a cobardia e arrogância do ser humano perante a distinção entre o bem e o mal, prestes a lavar a mão sanguinária diante do povo dizendo: Quid est veritas? Qual é a verdade que os founding fathers querem transmitir às novas gerações? Ou estão prestes a lavar as mãos como Pilatos diante do povo, neste futuro nebuloso, condicionado por via do impasse político atual.

Nos ecrãs dos cinemas, as pessoas vislumbram-se com as cenas épicas do filme Titanic. Sendo assim, no mundo da música, o coração estremece com a lírica e a voz de Celine Dion, lembrando o trágico acontecimento que afundou no mar, um bando de gente, que buscavam o lazer neste navio. E este, representa a máxima sabedoria do homo sapiens em construir aquele barco de tal tamanho. Qual é a mensagem que poderemos extrair deste romance épico? Tentando entrar no amago deste filme, poderemos constatar que este filme trata, sobretudo, de algo inerente à natureza humana: a vaidade e a arrogância. Trata-se de um filme que lucrou muitos milhões de dólares, o economista francês, Jacques Attali explicou o fenómeno do sucesso extraordinário do filme Titanic comparando numa nota similar aos espectadores que visualizam o filme e visualizavam a sua própria agonia. Atualmente, perante o caos que se aproxima, num futuro incerto e, alegoricamente, o show da vaidade e arrogância humana, tentando ir contranatura, choca-se contra um iceberg que, devido à arrogância do capitão e à docilidade da tripulação do navio, não antecipam o perigo que surje diante de nós.

Eis o trecho formulado, ipsis literis, por Jacques Attali:

“O Titanic somos nós, a nossa sociedade triunfalista, cega, autocongratulante, hipócrita, impiedosa com os pobres — uma sociedade em que tudo é previsto, exceto os meios de prever… Todos nós supomos que há um iceberg à nossa espera, escondido em algum lugar no futuro nebuloso, contra o qual nos chocaremos para em seguida afundarmos ao som de música”.

De forma sui generis, o Titanic representa as características da nossa sociedade hodierna cega e impiedosa com os pobres e excluídos à nossa volta. A soberba humana conduz o homo politicus a show-up com as misericórdias para atribuir uma grande quantia de dólares sob a máscara de ajudas humanitárias aos desastres naturais nos estrangeiros, mas fecham-se os olhos perante os pobres que todos os dias andam à procura de um dólar para sustentar as suas famílias.

O sociológo polonês, Zygmunt Bauman, retomou a fórmula de Attali, dizendo que há vários icebergs à nossa espera, cada um mais duro e traiçoeiro do que o outro. Há o iceberg económico que pode naufragar Timor-Leste, porque está dependente, excessivamente, do fundo petrolífero, enquanto, outros setores estão estagnados. Há o iceberg da política, com cerca de vinte e tais partidos políticos, cada um deles envolvido nas disputas eleitorais, provavelmente, no futuro nenhum partido governará com maioria absoluta, enquanto, os partidos políticos não se entenderem, voltaremos a repetir a infeliz história da eleição antecipada de 2018. Assim, desperdiçaremos tantos milhões só para atender à ganância e arrogância das elites políticas. Há o iceberg ecológico - Deus criou esta terra de sândalo com uma belíssima praia e uma natureza montanhosa que atrai os turistas a visitarem, porém, estamos a destruir esta bela criação com os lixos humanos, o mau descarte dos produtos utilizados causa riscos para a saúde das populações, bem como, o ambiente em si. Há o iceberg da corrupção que corrompe a economia da nação para tornar rico o corruptor. Tal como expressou de forma excelente Mia Couto: “A maior desgraça de uma nação pobre é que, em vez de produzir riqueza, produz ricos. Mas ricos sem riqueza”. São novos ricos à custa dos roubos daquilo que pertence a todos, sobretudo, aquilo que é destinado aos mais pobres e marginalizados na nossa sociedade, por fim, conclui o poeta moçambicano: “a riqueza dos nossos novos-ricos nasceu de um movimento contrário: do empobrecimento da cidade e da sociedade”. Há o icerberg da Pensão Vitalícia com aquela maldita lei que confere privilégios aos eis titulares da nação. Num ciclo de cinco anos, aparecem novos titulares, mais cedo ou mais tarde, o recurso financeiro do país afundar-se-á no mar, tal como Titanic. Oxalá, que a V Legislatura tenha o sentido de Estado e do povo, para extinguir esta maldita lei. Há o icerberg do desemprego – o Estado de Timor-Leste torna-se o maior empregador nacional, nesta perspetiva, muitos graduados são descartáveis da sociedade, por não terem um emprego digno para sustentar as suas próprias vidas. Por tal, muitos jovens tomaram rumo ao Reino Unido, Austrália e Coreia do Sul para obter um emprego, a fim de ter um pedaço de pão para sustentar a vida quotidiana. Por fim, mas não menos importante, há o iceberg social, com a realidade atual de que muitos homens e mulheres tornar-se-ão supérfluos — sem função económica — ainda, nesta geração. Para tal efeito, utilizamos expressivamente o epígrafe do escritor português, José Saramago: “Há um mal económico, que é a errada distribuição da riqueza. Há um mal político, que é o fato de a política não estar a serviço dos pobres” (citado em Treck, 2013, 14). Ora, actualmente em Timor-Leste verifica-se um duplo fenómeno: (1) uma desigualdade ao nível económico: há ricos e pobres. A gravidade de tal situação está no facto de os ricos se tornarem cada vez mais ricos à custa dos pobres; (2) e uma desigualdade ao nível social, isto é, a má distribuição da riqueza e dos bens da nação.

São estes os icebergs que poderão causar o naufrágio de Timor-Leste à semelhança do Titanic, enquanto, os homo politicus forem dominados pela ganância e arrogância de cada um em detrimento dos interesses superiores do Estado de Timor-Leste. Lembrando as diferenças entre cada um desses icebergs que afundou o Titanic, comenta amargamente Attali: “quando chegar a vez de atingirem o navio não haverá mais ninguém para filmar a cena ou escrever versos épicos ou líricos sobre o desastre” (Bauman, 2000, 146).

Em suma, a narrativa bíblica apresenta a expulsão do homem de paraíso pela ganância e arrogância humana, assim, também foi expulso das festas do Olimpo, o Tântalo. O Titanic afundou-se no mar devido à arrogância do capitão, que teimou em conduzir o navio à máxima velocidade, chocando contra o iceberg. Transferindo estas três narrativas para a realidade política timorense, é necessário combater um grande inimigo comum de todo o ser humano, que é a “vaidade” e “arrogância” (Max Weber, 2011, 107), mas, sobretudo a “vingança política”, que está muito patente no ambiente político atual. Neste contexto, que o Primeiro-Ministro, Taur Matan Ruak, possa assumir de forma coerente os três eixos fundamentais da política: “paixão, sentimento de responsabilidade, senso de proporção”, (Max Weber, 2011, 106), isto é, a “paixão” no sentido do “propósito de realizar ” algo para transformar a polis; para que isso aconteça, é necessário que o “sentimento de responsabilidade” se torne a estrela polar de uma atividade ou de um projeto; finalmente, o “senso de proporção” como uma qualidade psicológica fundamental num homo politicus. Enquanto, timoneiro na condução do Titanic de Timor-Leste, que o atual PM possa configurar a sua política, com a sabedoria do coração (sapientia cordis) e da mente (paixão e compaixão), seguindo a ética agostiniana: ama, et quod vis fac (ama e faz o que quiseres), com intuito de transformar a polis, para prevenir o naufrágio deste navio e providenciar uma vida digna aos mais pobres e excluídos nesta sociedade timorense. 

(Opinião pessoal do cidadão remota da aldeia Cassamou, Suco Seloi Craic, Município de Aileu) 

Bibliografia

BAUMAN, Zygmunt, Comunidade: a busca por segurança no mundo atual, Rio Janeiro, Zahar Editor, 2003.

BAUMAN, Zygmunt, Em busca da Política, Rio de Janeiro, Zahar Editor, 2000.

BAUMAN, Zygmunt e MAURO, Ezio, Babel: Entre a incerteza e a esperança, Rio Janeiro, Zahar Editor, 2016.

BOBBIO, Norberto, Teoria Geral da Política – A Filosofia Política e as Lições dos Clássicos, Rio de Janeiro, Ed. Elsevier, 14.ª Edição, 2000.

NASCIMENTO, Basílio do, Discurso proferido no I Congresso Nacional de Educação, Díli, 29-31 de Outubro de 2003.

Weber, Max, Ciência e Políca: Duas Vocações, São Paulo, Cultrix, 2011.

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Last modified on Thursday, 04 October 2018 11:33
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